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Sorriso,16/05/2025

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Após matar esposa e sogra, maníaco dopou e estuprou enteada de 10 anos

Foragido por duplo feminicídio e estupro de enteada, Alex Brito Alves da Cruz tem histórico de crimes brutais e rompeu tornozeleira antes de nova chacina

Metrópoles
Após matar esposa e sogra, maníaco dopou e estuprou enteada de 10 anos Reprodução

A Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Estado de Mato Grosso (Ager) aplicou multa de R$ 12,79 milhões à concessionária Energisa Mato Grosso após identificar a cobrança indevida da Contribuição de Iluminação Pública (CIP/COSIP) na conta de energia elétrica de mais de 14 mil consumidores em 38 municípios do Estado. 


Alex Brito Alves da Cruz (foto em destaque), acusado de assassinar brutalmente a própria companheira, de 40 anos, e a sogra, de 65, em Luziânia (GO), manteve a enteada de 10 anos em cárcere privado.


Enquanto estava com a criança sob poder dele, dopou e estuprou a menina. O crime ocorreu na madrugada desta quarta-feira (14/5), no Parque Estrela Dalva IV, no município goiano, no Entorno do Distrito Federal.


As investigações estão a cargo do Grupo de Investigação de Homicídios (GIH), que divulgou a imagem do foragido para receber informações sobre seu paradeiro. O histórico de violência de Alex Brito é extenso. Ele responde por um duplo homicídio bárbaro ocorrido em 2012, em Novo Gama (GO), no qual duas travestis foram decapitadas e queimadas.


Pelos antecedentes criminais por homicídio, Alex era monitorado por meio de uma tornozeleira eletrônica. Contudo, antes de cometer os assassinatos e o estupro nesta quarta-feira, ele teria rompido o item.


A Polícia Militar de Goiás (PMGO) foi acionada por um parente das vítimas, que disse ter ouvido a confissão do crime por Alex. No local, os policiais encontraram a criança trancada em um quarto, dopada e em estado de choque.


As duas demais vítimas foram achadas sem vida dentro da casa da família. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e o Corpo de Bombeiros de Goiás (CBMGO) confirmaram as mortes.


O caso é tratado pela PCGO como duplo feminicídio, violência doméstica e cárcere privado. A polícia segue com as buscas e pede que qualquer informação sobre o paradeiro dele seja repassada às autoridades.


Para entrar em contato com a corporação e contribuir com as investigações, basta ligar para o telefone 197. Não é necessário se identificar.




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